Leituras em atraso. A melhor coisa a se fazer, ao menos aqui, é citar, relembrar, para não perder o costume, do meu hábito mais consciente e encantatório: o de descobrir obras que me descortina as possibilidades do prazer da linguagem. Um pequeno prazer, ao menos: encontrar nestas edições de banca obras que seguramente não fazem feio como exigência de um mínimo de inovação e dessa literatura fora do cânone. Destaco o que leio nos intervalos entre a casa e o meu trabalho: o escritor uruguaio Mario Benedetti, com o seu A Trégua, um romance em forma de diário e cujo personagem, Martín Santomé, prestes a se aposentar, vive uma experiência com uma bela e encantadora jovem, Laura: resta saber se será uma trégua ou uma redenção.
É costume meu ler um tanto de coisas, mas o formigamento está controlado. Tenho apenas como uma torre de pisa uns tantos livros e autores: Kadaré, Kafka, uns romances policiais, um Borges sobre poesia e os contos de Kawabata. Foi por acaso esse monte de Kas. Quando cismo, também leio Amanda K. Em blog.
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3 comentários:
kkk... nesses kas famosos eu no meio, valeu kanga!
Conhecendo a casa...
Você viu como Renato apresentou seu novo blog no 'minhavidadecinéfilo'?
Beijo!
Klaro ke ler é sempre kualker koisa de libertador. um abraço com a brisa fresca de Portugal
A SEIVA
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